sexta-feira, 21 de agosto de 2009

ATIVIDADES - GESTAR II

Atividade 3 (p. 21) do TP3

O texto 2 trata-se de uma receita culinária. Esse tipo de texto segue uma estrutura única, onde é dividido em duas partes: os ingredientes e o modo de preparo.
O texto 3 é um anúncio publicitário. Tem como principal objetivo divulgar o trabalho do Greenpeace e convencer o leitor associar a eles, considerando sua causa digna de apoios.
Ao perceber a imagem usada no anúncio, com o conhecimento prévio do leitor, dá-se uma relação intertextual com a famosa historinha de Chapeuzinho Vermelho. A pergunta do texto 2 não necessita basicamente de um “sim” ou “não”, ela busca uma reflexão e conscientização do leitor sobre a questão do desmatamento, prevendo uma paisagem, um mundo diferente para as gerações futuras.
A imagem do texto 2 não é necessariamente precisa, pois com a estrutura do texto, sabe-se que se trata de uma receita culinária. Já no texto 3, a imagem é o foco principal do texto, desde que o leitor faça a comparação da ilustração com a historinha infantil da Chapeuzinho Vermelho. Para entender um texto basicamente ilustrativo de um anúncio publicitário, deve haver um conhecimento prévio do assunto, relacionado com a intertextualidade nele apresentado.
Ao comparar um texto biográfico, uma receita culinária e um anúncio publicitário, percebemos que há maneiras diferentes de organizar linguisticamente as informações no texto, mas, são semelhantes na maneira de organizar essas informações, quando esses textos pertencem ao mesmo gênero.

O QUE ENTENDEMOS SOBRE TRABALHO
Atividade 2 (pág 18) TP3


Ao mencionar a palavra “trabalho”, logo nos vem a ideia de um esforço físico ou mental do indivíduo no qual é remunerado, e é a partir dessa ideia que rege o equilíbrio financeiro da sociedade. Em nossa área profissional como educadores, exercemos esse trabalho, no sentido estrito, porque passamos nosso conhecimento como profissionais prestando serviço para a comunidade e em troca recebemos a remuneração. Muitas pessoas se atribuem a trabalho somente onde há um maior desgaste físico, mas, diante do progresso tecnológico, o trabalho intelectual tem representado uma porcentagem maior e mais valorizado financeiramente. Nosso lazer como: jogar futebol, pescar, viajar e tudo que se faz por vontade própria sem receber dinheiro em troca, por muitos, não são considerados trabalho, mas também nos esforçamos mentalmente e fisicamente para chegar à determinado objetivo. Percebo em minha comunidade a valorização do trabalho àqueles que exercem funções administrativas, agentes da saúde, médicos, dentistas e também os profissionais voltados à área da Educação. Uma situação bem oposta aos trabalhadores braçais, diaristas, pequenos agricultores, lavradores e pecuaristas, que não são valorizados de uma forma justa. Nota-se esta diferença devido ao grau de escolaridade ou curso profissionalizante dos que ocupam cargos de maior importância na sociedade, com isso mais remunerados, sendo que os diaristas, os menos valorizados, são em grande maioria analfabetos ou com escolaridade incompleta. Tendo-se uma visão ampla do problema, se vê que isso não acontece somente em minha comunidade, mas sim, podemos comparar a nível nacional chegando a uma conclusão da grande importância da cultura escrita na formação do cidadão.

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